Cardápios, ou menus, são a vitrine de todo estabelecimento comercial do ramo alimentício, mas não apenas isso: essas peças são também utilizadas nas mais variadas ocasiões e eventos, como casamentos, por exemplo. Por isso, o formato, aparência e substrato utilizados na confecção desses impressos pode variar drasticamente, com a finalidade de melhor encaixá-los no contexto em que serão utilizados/entregues.
Começando pelos formatos:
Um cardápio e seu formato de impressão dependem muito da variedade do menu, a quantidade de opções oferecidas pela cozinha, o nível de detalhes sobre cada prato/item, tamanho de fonte utilizada e/ou de fotos empregadas para ilustrar de forma complementar cada item listado.
Dito isso, vemos cardápios de diferentes tipos – desde folhetos simples, com impressão frente e verso, à folders com até 3 dobras e diferentes acabamentos usados na mesma peça.
Mas qual cardápio é o mais indicado para o caso do seu cliente?
Vamos começar pelo mais simples aqui: eventos.
Se esse impresso vai fazer parte da divulgação do menu oferecido em um evento, as chances são de que a variedade de itens não seja lá tão grande. Nesse caso, muitas vezes um folheto é o suficiente para descrever as opções disponíveis. No máximo, talvez você já tenha visto um folder de dobra única, principalmente quando se oferecem entradas, pratos principais, acompanhamentos e sobremesas. Ah, e claro, os drinques.
Para um estabelecimento como uma lanchonete, ou uma pizzaria, ter um cardápio objetivo é sempre a melhor opção – justamente porque, geralmente, serão servidos lanches como sanduíches, por exemplo, que levam menos tempo para preparo do que um prato mais complexo. Então a ideia aqui é oferecer praticidade em primeiro lugar, como é o conceito para fast-food em geral. Em casos, as opções são apresentadas de maneira ainda mais simples e objetiva, como em conjuntos americanos já dispostos sobre a mesa, que servirão de cardápio, e bem, conjunto americano!
Quando falamos em um restaurante mais tradicional, nosso leque se abre.
Um cardápio pode ir além do trivial, e acompanhar a estética e a cozinha servida. Algo mais caseiro, diário, com pratos comuns para almoços, por exemplo, pode ser apresentado de maneira mais simples, em papel de gramatura menor, substrato sem acabamento especial além do envernizamento. Enquanto isso, uma culinária mais requintada pode pedir, por exemplo, um cardápio com 3 dobras, substratos como o reciclado ou perolux, além de acabamentos como uma laminação fosca bopp.
Mas não apenas a esses formatos ficam restritos os cardápios. Se seu cliente é, por exemplo, como citamos anteriormente, um estabelecimento rebuscado, como um bistrô de culinárias estrangeiras, e com muitas opções a serem oferecidas, você pode sugerir diferentes formatos para apresentação deste menu, fugindo do ordinário. Que tal utilizar um formato de catálogo, para um projeto personalizado? Isso permitiria o uso de imagens em bons tamanhos e resoluções, além de tornar a apresentação mais impactante – afinal, estaríamos falando de um cardápio com páginas e páginas.
Quem sabe, também, se não seria interessante um projeto utilizando o formato de um calendário wire-o para criar um menu totalmente fora do comum? São infinitas possibilidades quando pensamos em todos os formatos e layouts possíveis – afinal, a organização da arte também vai fazer toda a diferença no material impresso, podendo fazer bom uso do tipo de impressão escolhida, unindo criatividade e usabilidade.
Seja como for, um cardápio pode vir em “diferentes sabores” – basta você ajudar seu cliente a ter aquela ideia perfeita para o negócio dele, apresentando as inúmeras opções disponíveis.
Texto por André Schelgshorn
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Bom, se você chegou aqui, imaginamos que você tenha um plano em mente, mas talvez não saiba bem como colocá-lo em ação
– e é quase certeza de que esse plano seja a montagem do seu cartão de visitas.
Acertamos?
A Mr. Print é a sua melhor parceira em gráficas online, e vamos te dar algumas dicas para ajudar no processo!
Vamos lá?
Design: o começo, meio e fim do cartão de visitas.
O que será feito aqui, pode literalmente definir o sucesso, ou não, do cartão. Mas, o que seria o sucesso de um cartão de visitas? Bem, com certeza alguma vez você recebeu o cartão de algum profissional e apenas de bater os olhos, gostou do visual e o guardou. E por vezes, guardou até por muito tempo – mesmo que não contrate mais aquele profissional – simplesmente porque o cartão é lindo. Melhor ainda: você se lembrou do cartão e até mesmo o utilizou para contatar o(a) profissional. Bom, eu pelo menos já fiz isso.
Se você é designer, com certeza já tem noções de como montar um cartão – dos conceitos básicos em cores, formas, tipografias, grafismos, ao fechamento do arquivo. Se não é designer, essas dicas serão cruciais para você ter em mente na hora de montar o cartão (seja contratando uma agência, um designer, ou até tentando por conta própria).
Você vai querer um cartão chamativo, mas harmonioso – então as cores devem conversar entre si. Pode haver algum alto contraste, desde que feito de forma inteligente e que não tire a legibilidade do cartão. Evite também os clichês, como o oceano de cartões brancos com azul e vermelho aplicados que chovem por aí.
Hierarquia de informações! O que é isso?
É a ordem de prioridade de cada componente do seu cartão. Com certeza ele vai ter pelo menos um nome, cargo, e-mail e/ou telefone e o logo da empresa. Então é importante decidir: o que você quer que tenha mais destaque? Ou melhor, o que será mais relevante para quem recebe esse cartão? Dessa forma, você vai poder decidir quais informações terão mais destaque – seja em tamanho, posicionamento e/ou alguma outra maneira usada para destaque. Ah, e lembrando que é possível usar ambos os lados do cartão, fica um pouco mais fácil decidir o quê vai aonde na hora do layout.
Na parte de tipografia, falamos sobre a fonte usada.
Tente usar ou escolher uma fonte que não conflite com a usada na identidade e/ou logo da empresa, e que apresente as informações de forma clara, mas moderna (se foram os tempos de cartões com fontes serifadas). Um cartão atual, que tenha um visual agradável e de acordo com as tendências atuais é um sinal de preocupação com a apresentação e lhe dá alguns pontos a mais no quesito apresentação.
Por outro lado, fontes serifadas e com traços mais tradicionais podem adicionar um ar de requinte e até serem mais apropriadas, caso estejamos falando de uma marca premium, ou um profissional mais tradicional.
Quanto às formas e grafismos que você pode empregar no cartão de visita, é importante ressaltar que elas devem complementar o design, e não afogá-lo. Alguns cartões acabam tendo uma leitura mais difícil e visual desagradável por conta de elementos gráficos inseridos de forma exagerada, ou pior, que tenham mais destaque do que a informação principal: os contatos do profissional.
Hora de imprimir!
Em seguida escolha um formato ou corte para o cartão que vá de encontro com o design elaborado. Seu cartão usa ângulos fechados de 90º, ou o plano é que tenha cantos arredondados? Você tem alguma outra forma ou medida especial em mente? Tudo isso deve ser definido já no gabarito, ou a famosa faca do material, que vai indicar seu corte exato.
No site, você poderá escolher o tipo de papel (substrato), sua gramatura (a densidade do material que influencia em sua resistência e manuseio) e o acabamento (você prefere um cartão fosco, envernizado, ou talvez um pouco dos dois?) desejado. Há cartões pensados já desde o princípio com determinados acabamentos em mente para que tudo corra de forma esperada na hora da impressão e corte.
Precisa de ajuda? Fale com um de nossos especialistas via chat, telefone, email ou mesmo WhatsApp!
Texto por André Schelgshorn
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